Quando nos deparamos com uma tragédia como aquela que sucedeu no dia 3 de Setembro de 2025 em Lisboa com o Elevador da Glória, entendemos a imensa fragilidade da nossa vida.
Quem passeava, quem se divertia, quem saía do seu trabalho e regressava a casa, quem trabalhava, jamais pensou que, de um instante para o outro, a sua vida cessaria.
Ao ver as imagens nas noticias, ocorreu-me este pequeno poema…
O quão frágil é a simples vida
numa lufada de instante levada,
sem sentido ou razão devida
cheia das certezas do nada.

Deixe um comentário